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Mostrando postagens de agosto 20, 2013

Inédita: Nessa porra de prisão, da mente.

Fiz juras de amor, sem saber, Que todo principio tem seu proceder, Pra você ver, prometer pra quer, se podemos viver, Saberemos assim viver, sem machuca o louco coração, qual seria a sua situação, me diz então. Nessa porra de prisão, da mente, semente, raramente, somente, tentando compreender, obter resultado, raro seria o cujo pensamento no prato, seria realmente raro, sua voz aqui do meu lado, me guiando, me fortalecendo, não teria erros, somente acertos, sem receio do medo, então me diz então. Qual sua opinião diante dessas rimas que pronunciei, ditei, citei, soltei. AUTORIA: JANDSON ALVES

Você pode até dizer que não me entendeu.

Você pode até dizer que não me entendeu, pode dizer que não escutou nada, mais não poderá negar o jeito que te olhei, o jeito como eu sempre te quis daquela grande maneira que você é, uma pessoa meiga, esperta, que conseguiu me libertar por inteiro das coisas que eu vivia há me derrubar, sonhei, tive esperança, quando eu te encontrei tive a certeza que seria a mulher da minha vida, perdoa-me se fiz algo de errado, se escrevi algo fora do normal, mais é da minha natureza se recordar e recortar essa ferida que ficou aberta por um pouco de tempo, tempo meio vazio que não foi preenchido por pessoas que diziam me amar como eu era, mais quando descobriu meus grandes erros se afastaram e jamais voltaram e os que voltaram não são mais os mesmos de antigamente, burro mesmo é a mente que as vezes pensa que é dono do mundo, as vezes fico furioso com pessoas que julgou e querem depois de um determinado tempo um aperto de mão, fico furioso com as pessoas que não sabem ser maldosas e pensam que eng

De vários sabores

De vários sabores, amores, desamor, por favor, tantos irão ter que cair pra aprender, dizer e obter, resultados, dignos das palavras sinceras, verdadeiras, o que seria de mim, o fato de não poder conquistar você, de palavras que hoje dia estar em falta, chora com emoções somente antigamente sem previsões, hoje tudo programado, nada é lutado, luto dos manos perdidos, que foram pelo incorreto, cortou o certo e acabou com o futuro e o sorriso de muitos. Autoria: Jandson Alves