Quando escrevo é do fundo do coração,
não me importo com seu cifrão, então,
sonhando em ser um poeta dos que querem
compreender, ver se me esquece maldosos,
que não sabe e nem enxerga a consciência.
Mais na ausência fala na falsidade, dizendo
que viu minhas lutas e conquistas, foda-se
todos os seus conceitos, suspeitos, que
dizem que me viu na trilha, mentira, nunca
me viram trilhar na vida.
Na vida, vi meninos alegres sem maldades,
vi meninas que ficou marcadas na memória,
sem triste trajetória, vi inocência se perdendo,
vi histórias abortadas, abordadas, bordadas,
separadas dos simples caminho.
Quantos eu vi hoje, com maldade, separou
a amizade da lealdade, virou inimigos
com olhar da maldade, perdi o trem do
tempo, que partiu, ninguém viu, quem viu,
me diz, tio, somente a minha mente,
o Jandson que tem que pensar e analisar,
pra colocar no ar, sempre versar, pra
comunicar que escrever é colocar emoção,
pra tentar emocionar e nada de imprecionar,
avisa, que estou chegando, que estou tentando,
navegando, ouvindo atentamente as certezas
do dia melhor, sem guerra e sem aquelas
sequelas, hora essa, na hora certa.
- Jandson Alves
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